quinta-feira, 9 de julho de 2009

Sonhar e Sorrir Vol. 7


AVISO!! Esta publicação possui conteúdo impróprio para menores (cena de sexo ricamente detalhada). Se você tem, pelo menos, 18 anos e REALMENTE pretende saber do que se trata, pode continuar. Do contrário... Melhor acessar outra página na internet.
Aos que têm mais de 18 anos e desejam mesmo ler o que tem aqui, divirtam-se. =P~~
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Eu matei uma assassina - Parte 5
Eu ainda não entendia direito como fora parar ali - ou será que, simplesmente, não acreditava que aquilo estava acontecendo? Tudo era tão real e, ao mesmo tempo, tão surreal que era realmente difícil de acreditar. Talvez o vinho ainda estivesse fazendo algum efeito. Não foi por falta de aviso; eu disse a ela e sei bem o que me acontece depois de um cálice de vinho. E aceitamos o "desafio" mesmo assim. Bom... Desafio para mim. Para ela, na certa, foi brincadeira. Ela já devia saber o que ia acontecer. Talvez ela tivesse razão quando disse que não era tão clichê assim. Que situação mais... Nem sei como descrever. Estar amarrado e sem poder reagir numa situação dessas é um bocado desconcertante - embora, confesso, fizesse parte de minhas fantasias. Acho que não poderia ser melhor.
Eu estava deitado - não, jogado - na minha cama podendo fazer não muito mais que olhar para ela. Sem camisa e com as mãos atadas à cabeceira da cama. "Que será que ela fazia no meu quarto enquanto eu estava na varanda? Achou uma gravata!"
- No que é que está pensando, menino? - não vi quando chegou tão perto. Sussurrou no meu ouvido como se não quisesse nem que as paredes ouvissem. Senti todos os pelos do meu corpo ficarem arrepiados.
- Eu estou... Estava... - não dá para falar quando alguém beija a sua orelha. É incrível!
- Estava...? - ela tentava fazer com que eu continuasse, mas continuava me beijando a orelha, o pescoço e a boca. Acho que ela não queria de fato que eu respondesse.
- Na... da...
Ela, então, apoiou-se nos braços. As mãos estavam uma de cada lado da minha cabeça e seu rosto logo acima do meu. Ainda estava vestida e seus cabelos estavam sensualmente desarrumados. Sua blusa branca não escondia muito bem que ela estava excitada e seu jeans parecia incomodá-la - uma vez que, enquanto lentamente descia para beijar a minha boca, uma de suas mãos foi em direção ao botão da calça. Seus beijos vinham como uma fera faminta. Seus lábios e sua língua movimentavam-se com um vigor absurdo e, por onde passavam, deixavam um leve rastro de saliva.
Enquanto ela decidia onde me beijar - sem de fato parar de beijar - uma de suas mãos passeava pelo meu tronco, acariciando ora o meu peito, ora minha barriga. "Pena eu estar preso numa hora assim. Pena?" Naquele momento eu não sabia se queria mesmo estar solto. Sua boca parecia ter feito uma escolha, enfim: desceu até o meu peito, continuava com os mesmos beijos úmidos e vigorosos, que agora vinham acompanhados de leves mordidas. Não pude conter uma forte inspiração quando chegou ao mamilo. Ela notou a respiração forte e os pelos arrepiados e...
- Hmmm... Você gostou disso... - ela disse depois de levantar-se e ficar sentada sobre as minhas pernas.
- É... Eu gostei. - eu disse sorrindo e ainda ofegando.
- E do que mais você gosta?
- Ora... Surpreenda-me! Já foi uma bela surpresa ser jogado e amarrado aqui.
- Então gostou disso também?
- Certamente. Eu adoro surpresas!
"Pra que foi mesmo que eu disse isso?" Ela voltou para a minha boca com ainda maior ferocidade. Estranhei um pouco a agitação de suas pernas, mas só até entender que era para terminar de tirar a calça que ela desabotoara momentos antes. Tirou a calça, jogou para algum lado - que não fiz o menor esforço para ver qual - e voltou a aninhar-se em cima de mim. Nossas !! não se encontraram apenas por haver ainda um jeans e roupas de baixo entre uma e outra. Ao sentir que eu também estava excitado - e claro que para provocar - , fez um rebolado lento e sensual ainda encostada em mim.
- Que tal assim? - ela sussurrou de novo entre beijos ao meu ouvido. - Gosta?
- Adoro.
- Eu disse a você que a noite ia ser longa, não disse?
- Pois eu espero que não acabe mais.
- Ótimo. - ela parou de se mexer e olhou-me nos olhos, surpresa. - Já consegue falar normalmente?
- Consigo. - eu disse sorrindo.
- Então o vinho não está mais fazendo efeito?
- Acho que não.
- E o resto?
- Está. Mais agora que nunca. - Como ela estava sentada sobre minhas pernas, só precisei flexioná-las para fazê-la cair de novo sobre mim.
- Para quem está amarrado, você se vira muito bem.
- Acho que não... Mas tenho cá os meus truques.
- Por falar em truques...
Suas mãos deslizaram pelo meu peito, passando pela cintura, até chegar à minha calça. Rapidamente desabotoaram-na, abriram-na o zíper e...
- Tchau. - ela disse e voltou para me beijar. Passou mais um tempo beijando a minha boca, minhas orelhas e meu pescoço, desceu até o meu peito... Passou um bom tempo entre meu peito e minha barriga e divertia-se ao ver que eu ficava arrepiado quando mexia com meus mamilos e meu umbigo.
- Não acha que está um pouco quente aqui? - perguntei com sorriso e tom de voz levemente maliciosos.
- Hmmm... Espertinho... - ela disse já se preparando para tirar a minha cueca. - Está com calor, é?
- Bom... A ideia era, na verdade, fazer você tirar a blusa.
Ela veio de novo sussurrar ao meu ouvido.
- Eu sei... - ficou de novo sentada sobre as minhas pernas e, enquanto dançava - embora sem música - , vagarosamente tirou a blusa. Fiquei boquiaberto ao ver o seu corpo; a pele clara e perfeita, com um ou outro sinalzinho, a cintura fina, os seios perfeitamente aninhados no sutiã azul claro...
- Essa cor fica ótima em você.
- É? E essa? - ela perguntou e começou a desabotoar o sutiã. Ele se soltou e as alças ameaçaram cair por seus braços. Tirou-os das alças e, sem que eu pudesse ver o que ela escondia por baixo daquela peça de roupa, jogou-a no meu rosto de modo que eu não pudesse ver o que estava à minha frente. Eu gostaria de ter visto o que queria ter visto, mas estava me divertindo com a brincadeira dela e o seu perfume, que ficara no sutiã.
Ela voltou a deitar-se sobre mim e a beijar-me o pescoço. Desta vez, no entanto, não era para me enfeitiçar com os beijos; a intenção era que eu sentisse sua pele na minha. E como era quente, macia... Senti que ela saiu de cima de mim e, de novo, senti suas mãos já posicionadas em minha cueca para tirá-la. E tirou-a. Percebi que ela não se sentaria mais sobre as minhas pernas. Devia ter outros planos.
Senti, então, sua mão pegar minha ♂ e, logo depois, minha ♂ ser envolvida por algo extremamente quente e úmido. Não demorei muito a entender que era sua boca. Agora, sim, eu me senti completamente incapaz de reagir. Estava totalmente entregue aos caprichos de Isabela. Que quer que ela quisesse fazer comigo, faria. Passou um bom tempo brincando daquele jeito até resolver parar e sentar-se de novo em cima de mim. Tirou o sutiã de cima do meu rosto, olhou fundo nos meus olhos e...
- Sua lingerie não está combinando em cores - eu disse com um sorriso que não sabia se malicioso ou gozador.
- Ah... Não era pra você reparar nisso.
- Por quê? Eu adoro!
- O quê? Sutiã e calcinha sem combinar?
- É.
- Hum... Você é...
- Estranho?
- Talvez... E dá trabalho, pelo visto... - ela disse tirando a calcinha.
- Eu tento...
- Que tal assim?
Ela perguntou e nossas !! se encontraram. Se já achei sua boca bastante quente e úmida, pareceu brincadeira, comparada com sua ♀. Ela apoiou as mãos sobre o meu peito e começou a movimentar-se. Seu vaivém era tão vagaroso e sensual... Ao mesmo tempo, era forte. Ao perceber que eu a observava bem enquanto subia e descia, rapidamente pôs de novo o sutiã sobre o meu rosto.
- Não olhe. Posso ficar com vergonha. - ela disse num tom sensualmente zombeteiro.
- Tudo bem - aceitei. - Gosto de mistérios...
Ela continuava seu sobe-e-desce da mesma maneira, com as mãos apoiadas no meu peito. Ganhou alguma velocidade e, depois de um tempo, tornou a ficar lento. Quase parando.
- Um. - ela disse suspirando. Apesar de não ter entendido direito, preferi não perguntar. Ela continuou o que fazia e resolveu tirar o sutiã do meu rosto de novo.
- Não vai mais ficar com vergonha?
- Não... Acho que agora não... - o suor começava a descer-lhe o rosto. - Eu não achei que você daria trabalho assim. Mesmo amarrado você resiste?
- Claro! Se fosse fácil, não teria graça...
- Ahh... - ela deixou escapar um fiapo de voz na respiração ofegante e quase parou de novo. - Dois. - continuou a contar.
- Dois?
- É. Dois.
- Sei... Continue...
- Pois não...
Ela continuou. E enquanto subia e descia, apoiei minhas pernas na cama de modo a suspender Isabela com minha pelve. Não é muito fácil levantar uma pessoa assim, mas... Comecei a subir. Subi até quase não poder mais levantar a pelve da cama. Sua expressão facial mudava ao mesmo tempo em que eu a suspendia.
- Uau! Que é...? Aahhh! Que é isso?! - eu me diverti com aquilo... Ela mal conseguia falar daquele jeito.
- Eu é que te pergunto. O que foi isso? - perguntei sorrindo, como se não soubesse do que se tratava. Voltei a me deitar e ela respondeu.
- Então a resposta é: três.
- Três... Hmmm... - suspendi-a de novo do mesmo jeito e, em questão de segundos, mais uma reação parecida surgiu.
- Quatro... Meu Deus... Como é que... - outro. Continuei mantendo-a suspensa por algum tempo. Ao perceber que a minha contagem começaria a qualquer instante, tornei a deitar e, em seguida, ao ver que estremeci, perdi o controle da respiração e fiquei todo arrepiado, ela perguntou:
- Um?
- É... - respondi ofegante. - Um.
Ela parou, deitou-se em cima de mim e assim ficamos por algum tempo: deitados, suados e ofegantes. Ela olhou para mim, sorriu docemente, beijou-me a boca e levantou-se da cama.
- Não saia daí. Está na hora de tomar a pílula e uma ducha. Volto em cinco minutos.
- Eu ia te perguntar duas coisas...
- O quê?
- Uma era sobre a pílula, mas não precisa mais.
- E a outra?
- Acha mesmo que eu consigo sair daqui? - eu disse enquanto me esforçava para mostrar as mãos atadas à cama.
- Não sei... Mas, por precaução, vou deixar você bem aí como está. Já volto.
Observei-a enquanto pude. Da minha cama, pude ver que foi até a sala, mexeu um pouco na bolsa, tirou uma cartela de pílulas, pegou uma e a pôs na boca, colocando de novo a cartela na bolsa. Depois a vi caminhar para o meu banheiro, a luz acender-se e pude ouvir o barulho da água do chuveiro no chão. Bem como ela disse, não passaram mais que cinco minutos até ela voltar. Deitou-se ao meu lado, pôs um dos braços e uma das pernas sobre mim e perguntou:
- Sossegou?
- Acho que sim... - respondi depois de respirar bem fundo.
- Então acho que já posso te desamarrar. - ela disse e desfez o nó que me prendia. - Que vamos fazer amanhã?
- Não sei ainda. Não pretendo adiantar o meu plano. Domingo vai ser o grande dia. Amanhã... Acho que basta que seja um bom dia para nós.
- Ótimo. - ela disse sorrindo e deitou a cabeça no meu peito. - E que hoje seja uma boa noite para nós também. Só falta dormirmos bem. - ela disse e fechou os olhos.
Delicadamente peguei suas mãos, juntei-as e beijei-as. Secretamente peguei a gravata e as amarrei tal como ela fizera comigo.
- Não... Acho que falta um pouco mais que só dormir bem. - eu disse e sorri maliciosamente.
Ela tentou resistir quando tentei prendê-la, mas não foi o bastante.
- Não acha que já chega?
- O quê? De jeito nenhum!
- Não está satisfeito?
- Bom... Estou. Mas não pense que pode fazer o que fez comigo sem que eu dê o troco. - Aproximei minha boca de sua orelha e continuei, falando baixo. - Foi uma judiação você me amarrar desse jeito e fazer o que fez. Nada mais justo que provar do próprio veneno.
- Posso bancar a mocinha frágil tentando se livrar das garras do bandido do filme?
- Claro! Vou adorar atuar a altura.
Ela juntou as pernas e cruzou os pés, de modo que eu não as pudesse separar de novo.
- Aiai, moça... - eu disse, fingindo estar desapontado. Levantei-me e peguei mais duas gravatas no armário. Sem dificuldade, consegui prender uma das pernas a uma das pernas da cama. Isso tornou ainda mais fácil a tarefa de amarrar a outra perna. Tive de inventar um jeito de prender a outra perna, pois o outro lado da cama estava longe. Depois disso, deitei-me sobre ela e olhei-a fundo nos olhos. - Pronto. E agora? Por onde começo? Acho que foi pelas orelhas e pelo pescoço que você começou, não foi?
- Socorro! Socorro! Oh, socorro! Solte-me! Solte-me! - ela dizia repetidas vezes, num tom absolutamente zombeteiro.
- Aiai, moça... Aiai... - Levantei-me de novo, peguei um lenço e usei-ou para evitar que ela falasse. Ela pareceu não ter gostado daquilo e continuou emitindo sons abafados por baixo do pano. Pus seu sutiã sobre seu rosto e... - Não olhe. Posso ficar com vergonha.
Disse aquilo e desci pelo seu corpo acariciando, beijando e mordiscando sua pele. Seu cheiro era delicioso e, mesmo depois de ter tomado uma ducha, senti um leve gosto de suor em sua pele. Assim como ela fez, brinquei com seus seios, mamilos, barriga e umbigo, até chegar à sua ♀. Diverti-me um bocado com suas pernas antes de fazer o que realmente queria fazer.
Enquanto explorava as reações de seu corpo, deliciava-me com os sons que ela emitia. Pequenos fiapos de voz saíam junto com a sua respiração. Suspiros e leves gemidos também apareceram.
Decidi, então, estimular sua ♀. Ela fez um longo "Huuuummmm..." logo que comecei. Continuei a brincadeira por algum tempo até que outros "Hum...", precedidos por um mais longo e mais forte me chamaram a atenção. Voltei até seu rosto, tirei o sutiã de cima dos olhos e soltei o lenço de sua boca.
- Cinco?
- Seis.
- Que beleza! - e voltei para onde estava.
- Já chega, mocinho. Assim você... - e parou de falar no exato momento em que toquei-a de novo com a boca. Sem afastar o rosto dali, perguntei:
- Chega de quê? Acabei de começar... Você ainda não viu nada...
Continuei a brincar com sua ♀ e ela deixou de contar a partir daí. Prossegui com a brincadeira por um longo tempo. Vários fiapos de voz, suspiros e gemidos saíram de sua boca e seu corpo se contorcia quase compulsivamente enquanto eu a estimulava. Como aquilo era gostoso!
Dei-me por satisfeito com aquela brincadeira, desamarrei suas pernas e voltei para perto do rosto dela. Beijei-lhe a boca com vontade e ela disse:
- Depois disso, vamos ter que repetir a dose de outra coisa também!
- Com certeza... - e nossas !! se encontraram de novo. Comecei o vaivém e, logo em seguida soltei as mãos de Isabela. - Vou ser um pouco mais bondoso com você, viu?
Uma de suas mãos veio até a minha nuca e puxou-me para um beijo longo e voraz. A outra passeava pelo meu corpo com leves apertões e arranhados aqui e ali. A brincadeira durou um bom tempo e parecia que não nos cansaríamos nunca daquilo. Não faço ideia de quanto tempo passamos naquela loucura. Depois desse longo tempo, senti um forte arrepio correr-me pelo corpo, estremeci e de novo perdi o controle da respiração. Delicadamente desfizemos o contato entre nossas !!, deitei-me ao lado dela e ela disse ainda bastante ofegante:
- Dois.
- Nossa... - disse também ofegante. - Posso jurar que foram mais que só dois.
Ela riu breve e docemente e me abraçou.
- Obrigada, Dé.
- Não tem por que agradecer, menina.
- Tenho. Pela proteção, pelo carinho, pelo cuidado...
Beijei-lhe a cabeça e abracei aquela loura linda. Parecia extremamente frágil agora. Ela me olhou nos olhos e completou:
- E pela noite louca. A mais louca.
- Eu é que te agradeço pela bondade. - eu disse, corado e sorridente.